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LIGA DOS CAMPEÕES: Grupo A: Man.United e Leverkusen avançam na prova; Grupo B: Ronaldo volta a jogar pelo Real para fazer historia, Juventus na Liga Europa; Grupo C: Os Gregos continuam a assombra-mos; Grupo D: City destrói o ciclo de vitorias do Bayern Munique e Viktoria Plzeň conquista o 3º lugar


GRUPO A:
Com os resultados desta terça-feira, o MANCHESTER UNITED terminou na liderança do Grupo, com 14 pontos, e o BAYER LEVERKUSEN ficou com a segunda vaga, ao somar 10 pontos. O Shakhtar Donetsk, com 8 pontos, ficou em terceiro e vai agora para a Liga Europa. A Real Sociedad foi eliminada com apenas um 1 ponto conquistado. O Manchester United já qualificado encarou o jogo na tentativa de melhorar a sua sequência de derrotas na Premier League. Para o Shakhtar, a necessidade de ter bom resultado era indiscutivelmente maior, estava apenas a uma simples vitória para ir aos oitavos da competição, mas viu a equipa inglesa a deitar por terra o sonho da passagem com um golo de Phil Jonas. David Moyes colocou-se em campo com seis alterações relativamente ao ultimo desafio. A formação ucraniana teve uma série de oportunidades perdidas, com Taison e Alex Teixeira muito activos com ameaças à baliza de De Gea mas sem grande sucesso. O United também teve a seu favor algumas oportunidades com Ashley Young a ser o protagonista. Mas foi Shakhtar, na segunda parte,  que esteve mais perto do golo quando Yaroslav Rakitskiy viu o seu remate desviado por Jones para o poste, na sequência de um canto. No final, porém, foi Jones quem teve a intervenção decisiva do outro lado do campo: o Shakhtar não conseguiu afastar a bola batida em pontapé de canto pelo suplente utilizado Robin van Persie e o esférico sobrou para Jones que bateu para o fundo das redes. Este resultado ajudou o Bayer Leverkusen, que começou o jogo em terceiro lugar, a apurar-se para a fase seguinte da Liga dos Campeões. No Estádio Anoeta, em Espanha o Bayer Leverkusen fez a sua parte contra o Real Sociedad que se esperava mais não só porque jogava em casa, mas sim por não ter nada a perder e porque podia explorar a situação da equipa alemã que precisava a tudo o custo da vitória. No entanto, foi notória a falta de eficácia dos anfitriões no ataque, e foi sempre a equipa alemã que esteve mais perto do golo. Depois de Gonzalo Castro e Stefan Kiessling acertarem na trave, o esforço da equipa alemã foi recompensado com o golo de Sami Hyypiä: Depois de um canto, surgiu uma enorme confusão na área, com a defesa espanhol a ser incapaz de impedir o internacional turco, de 24 anos, de atirar para a fundo das redes.


GRUPO B: O REAL MADRID terminou na liderança do grupo, depois de cinco vitórias e um empate, com historia. No jogo contra o Kobenhavn, no qual venceu por 2-0, o 1º golo marcado por Luka Modric, aos 25’, garantiu ao Real o feito de chegar aos 31 jogos seguidos a marcar na Champions, superando a marca de 30 do rival Barcelona. O segundo golo também fez história: Cristiano Ronaldo depois de regressar à equipa após lesão, apontou o 2-0: Este foi o 60.º golo na sua carreira o 9º golo (e só participou em cinco jogos) na fase de grupos desta época, quebrando os números de Van Nistelrooy, Inzaghi e Hernan Crespo. O outro jogo do grupo, que viria a decidir quem seguia com equipa de Madrid para fase seguinte, foi interrompido, aos 33 minutos, pelo arbitro português Pedro Proença, devido à queda de neve. O jogo foi reatado no dia seguinte em Istambul. O GALATASARAY, a 5 minutos do fim, marcou o único golo da partida por Wesley Sneijder e qualificou-se deixando a Liga Europa para a Juventus. Lutando pela 3ª posição do grupo, que garantiria uma vaga na Liga Europa, o Copenhagen jogava em casa com o líder Real que ainda não tinha perdido. Os dinamarquês até entraram bem, mas viram-se forçados a fazer uma alteração: o atacante Nicolai Jørgensen (que já estava em duvida para este jogo) não aguentou a dores e acabou por sair. Apesar da enorme emoção dos adeptos da casa, foi a equipa visitante que chegou à vantagem com Modrić a simular o remate com o pé esquerdo, puchar a bola para o pé direito e a fazer um espantoso remate em arco, sem hipótese para Wiland, e na direcção do canto superior da baliza. O Real Madrid conseguiu manter o domínio e ainda antes do intervalo Ronaldo testou os reflexos do guarda-redes em diversas ocasiões. Mas foi na segunda parte que o camisola 7 fez historia, quando Pepe cabeceou um longo cruzamento de Marcelo na direcção da zona de baliza, escapando das atenções da defesa dos dinamarquês e não falhando de curta distância. O Copenhaga recusou-se a entregar-se e esteve perto de reduzir distâncias, foram os merengues que tiveram as 2 grandes oportuni-
dades de golo novamente por CR7, como um remate a ser devolvido pelo poste e uma grande penalidade que o português acabaria por falhar por culpa própria. No duelo pesado entre o Galatasaray e Juventus, com a primeira tentativa a ser travada pela neve, o jogo esteve longe de ser bem jogado quer pela cautela apresentada pelas duas equipas quer, precisamente, pelo mau estado do relvado. O marcador manteve-se em branco quase até ao final. Carlos Tévez e Claudio Marchisio bem tentaram fazer o golo mas Muslera estava lá para o impedir. O Galatasaray tinha mais bola mas a defesa italiana parecia ter a resposta para todas as tentativas turcas. A cinco minutos dos 90, Wesley Sneijder conseguiu uma boa incursão pela direita e rematou cruzado batendo Gianluigi Buffon e qualificando, assim, a equipa turca para a próxima fase.

GRUPO C: Foi um dos mais loucos jogos da Liga dos Campeões. O OLYMPIAKOS sabia que se vencesse estava nos oitavos de final. Por curiosidade, a equipa grega jogou com o antigo jogador do Benfica Javier Saviola, que chegou a contribuiu para eliminação encarnada. O jogo para Anderlecht tornou se numa tragédia grega, pois para alem de ter perdido, acabou o jogo com 8 jogadores. Não houve Mitroglou por lesão mas sim Saiola para conduzir o ataque grego e na verdade é que a noite parecia estar-lhe destinada, pois aos 33 minutos aproveitou um erro dos belgas na transição para inaugurar o marcador. Porem o Anderlecht, não baixou os braços e continuou a lutar. Numa excelente jogada de contra-ataque, os belgas aproveitavam alguma tolerância das defesas rivais para desenhar um golo bastante fácil assinado por Kljestan aos 39 minutos. Na segunda parte, tudo se precipitou rapidamente. Um cruzamento de David Fuster acertou na mão de Kouyaté: Penalty e segundo amarelo para o defesa, que deixava o Anderlecht reduzido a dez. Saviola foi chamado a marcar mas permitiu a intervenção do guarda-redes Proto (uma grande figura da partida). O avançado argentino voltava a repor o marcador aos 58 minutos, e o Olympiakos ficava com os oitavos de final à vista. Aos 72, o Olympiakos teve a oportunidade de acabar como todas as duvidas sobre a sua passagem quando NSakala fez falta sobre Weiss. Porém, o eslovaco, que se coube de converter o castigo, acabaria por fazer o guardião Proto defender outravez. O Anderlecht com dez, bem tentava mas, sem sucesso. O pesadelo belga não acabava e NSakala, aos 88, e Proto, que tinha estado brilhante, aos 90, seriam expulsos, deixando a equipa com apenas oito de campo. O guarda-redes viu o vermelho direto num alegado derrube a Weiss, na área. Foi Mitrovic para a baliza, mas, ao terceiro penálti, Alejandro Domínguez confirmaria mesmo o triunfo. O árbitro apitaria para o final, logo de seguida.

GRUPO D: O encontro BAYERN MUNCHEN e MANCHESTER CITY seriam uma partida para o testar as duas equipas já que ambas já estavam qualificadas. Os detentores do troféu até pareciam continuar com o seu percurso de vitórias (era uma série recorde de dez vitórias consecutivas) quando só precisaram apenas de 12 minutos para fazer dois golos. Mas a equipa de Manuel Pellegrini fez nos ver porque não teme ninguém na próxima ronda da liga dos campeões, pois não baixou os braços à vantagem alemã e respondeu com três golos. Com a vitória, o City alcançou os mesmos 15 pontos da equipa de Pep Guardiola, mas o Bayern qualifica-se na frente do grupo pois a equipa alemã venceu no desempate tendo mais golos marcados fora de casa no confronto direto entre as duas equipas. No outro jogo do grupo, assistiu-se a mais um reviravolta, sendo esta mais importante pois assegurou o terceiro lugar e um passaporte para Liga Europa para o Viktoria Plzeň graças ao golo marcado em cima do minuto 90 por Tomáš Wágner. Nesta partida, o CSKA Moskva só presisava de um empate mas viu a equipa checa a tomar o seu lugar.A jogar em casa o Bayern entrou a matar. Logo aos 5 minutos, Thomas Müller recebeu no peito um passe longo de Dante e bateu o guarda-redes Joe Hart com um remate colocado. Ribéry continuava a mostra do que o bayern é feito e obrigou Hart a defender para canto, lance que resultou o segundo dos bávaros, com Mario Götze a aproveitar um ressalto para fazer o 2-0. Porém, o Manchester City durante a dominação alemã consegui reduzir a desvantagem num dos seus primeiro remate do encontro. Jesús Navas fez um cruzamento da direita, que Jérôme Boateng deixou passar para o lado oposto, onde James Milner devolveu de cabeça para a zona frontal, uma vez mais com Boateng a deixar jogar, eDavid Silva mergulhou já na pequena-área para o primeiro dos ingleses. Antes do intervalo, os bávaros podiam ter aumentado a vantagem quando Ribéry combinou com Götze e este rematou para defesa Hart.  E quem não marca acaba por sofrer. Foi quando Manuel Pellegrini, na segunda parte, teve a ideia de chamar Negredo para explorar os erros de Boateng. A substituição deu frutos pois o empate chegou ainda antes dos 60 minutos, quando Aleksandr Kolarov cobrou a grande penalidade para por os inglês na igualdade. Três minutos depois, Milner, que já havia sido determinante nos outros dois golos dos citizens, operou a reviravolta no marcador, mergulhando de cabeça a um cruzamento de Silva do lado direito, depois de uma vez mais Boateng ter falhado uma intercepção fácil. O Bayern bem tentou acordar com a entrada de Sherdan Xhaqiri, mas foi na sua área que surgiu a oportunidade do City acabar com o jogo. Negredo só não marcou porque Neuer defendeu com os pés. No outro duelo do grupo, o CSKA só precisava de um empate. O golo de Ahmed Musa a meio da segunda parte parecia colocar os russos no caminho certo, mas a expulsão de Alan Dzagoev, pouco depois do golo, alterou o jogo. Daniel Kolář, de cabeça, empatou para o Plzen aos 76 minutos e Wágner que tinha entrado no decorrer da partida também encontrou o caminho do golo e deitou por terra as aspirações do CSKA. Depois da reviravolta no resultado, ainda houve tempo para Pontus Wernbloom também ser expulso e completar um quadro de verdadeira miséria para a equipa russa.

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