Aviso: RigorTático em Manutenção      

Académica Arouca Belenenses Benfica Boavista Estoril FC Porto Gil Vicente Marítimo Moreirense Nacional P. Ferreira Penafiel Rio Ave SC Braga Sporting V. Guimarães V. Setúbal Champions League Europa League

Dragão em crise!? Depois de vários anos a superiorizarem-se frente à equipa da luz, foi na homenagem a Eusébio que as águias voaram mais alto e apagaram a chama do reino do dragão; Um clássico cheio de emoções no adeus à primeira volta da liga; Benfica, com uma postura bem diferente daquilo que vínhamos a ver, consegue homenagear da melhor maneira a sua lenda para um FC Porto muito aquém daquilo que sabe jogar e que ainda ficou reduzido a dez unidades





 Benfica venceu na luz o FC Porto no clássico que fechou a primeira volta da I Liga, isolando-se no topo da classificação. O clube da luz pressionou em todo o terreno, os azuis e brancos foram incapazes de criar ocasiões de golo em lances corridos, registo para um livre de Carlos Eduardo que Oblak defendeu, mas no lance seguinte o Benfica aumentou a vantagem no marcador. Jogo intenso nem sempre bem jogado, mas as melhores oportunidades, a pertencerem ao Benfica, por isso uma vitória incontestável com um trabalho complicado para Artur Soares Dias que perdoou uma grande penalidade a ambas as equipas e interrompeu um lance a Jackson Martinez que seguia isolado, optando por não dar a lei da vantagem.
O jogo começou com Benfica a entrar a pressionar e a obrigar FC Porto a jogar num futebol mais direto. No meio da pressão encarnada os azuis e brancos, lá conseguiram arranjar um buraco, e aos nove minutos tem a sua primeira oportunidade, Carlos Eduardo cruzamento na linha de fundo e Jackson Martinez ao primeiro poste não consegue desvia, a bola atravessou toda a pequena área, mas não apareceu ninguém para desvia. Logo a seguir Helton assustou os adeptos visitantes, quando numa reposição da bola, quase comprometia a sua equipa. Mas isso não tardou perante a dominação encarnada, e a falta de jeito da ofensiva portista acabou com Lazar Markovic a conduzir a bola, assistindo Rodrigo que aparece nas costas de Danilo, e o avançado hispano-brasileiro aos 13 minutos, remata forte ao primeiro poste para o primeiro na Luz.
Depois o golo encarnado o jogou, começou a ganhar mais intensidade com o FC Porto a tentar procurar ter mais posse de bola, mas o Benfica sempre bem organizado no terreno não permite que os dragões chegassem com perigo à baliza de Oblak.
Já para fim da primeira parte FC Porto consegui-o encostar-se à área Benfiquista, devido ao facto da formação da luz estar a defender o resultado, jogando com 11 jogadores dentro do seu meio-campo. Perante esse feito, veio a pressão dos azuis e brancos, apesar do seu domínio territorial, não forma capazes de conseguir criar ocasiões. No entanto, à beira do intervalo, Jackson esteve perto do empate, mas falhou à boca da baliza.
 No início da segunda parte, depois de estarem a defender o resultado e de ver o adversários a não dar uma nos ataques ofensivos, o Benfica entra para jogo com outra mentalidade, viu-se logo aos 52 minutos, quando o sérvio Lazar Marković remata cruzado ao primeiro poste, mas Helton a defender para canto.
Logo a seguir penálti que fica por marcar a favor do Benfica. Na sequência de um canto, a bola sobrou para Matic que cabeceou e Mangala cortou a bola com a mão. Artur Soares Dias, bem colocado, a perdoar uma grande penalidade. Nem isso deixou afetar a exibição encarnada que no canto na esquerda cobrado por Enzo onde Garay, após uma entrada fulgurante, antecipou-se a Mangala e Helton (que sai mal da baliza) e cabeceou para o segundo.
No momento da festa benfiquista, Paulo Fonseca não se deixou por vencido e rapidamente troca Licá por Ricardo Quaresma para dar uma nova dinâmica ao ataque Portista.
A partir dos 54 minutos, o clássico começou, aquecer com uma chuva intensa de amarelos os primeiros dados a Jackson Martínez e Ricardo Quaresma por faltas sobre o adversário, depois a polémica do lance de ataque interrompido pelo árbitro, onde Jackson Martinez seguia isolado para baliza. Artur Soares Dias decidiu não decorrer a lei da vantagem e deu falta para o FC Porto e amarelo a Danilo por protesto onde Matic o autor da falta também não ficaria atrás.
Da confusão saiu um Benfica quase a alterar outra vez o resultado, Rodrigo ultrapassa com facilidade Mangala e na cara de Helton envia a bola por cima.
Aos 68 minutos, Lucho leva amarelo e aos 69’ a formação de Jorge Jesus muito perto golo, Enzo cobra o livre para a área, Matic foge a Jackson e antecipa-se a Helton mas cabeceia por cima.
Nos minutos finais o FC Porto procurava reduzir a desvantagem, no entanto equipa de Paulo Fonseca viu jogo a ficar ainda mais difícil quando árbitro dá o segundo amarelo a Danilo por alegada simulação. Existiu um toque de Garay mas não parece suficiente para marcar o penálti. Mas também não parece que Danilo tenha simulado.
Depois de um castigo exagerado para o defesa portista, o arbitro retira a oportunidade dos campeões nacionais reduzirem a desvantagem, quando não assinalou outra grande penalidade, Ricardo Quaresma a ser carreado por Garay na grande área.
Até final, ouviram-se olés vindos da bancada por parte dos adeptos do Benfica, o FC Porto desorientado na tática e mentalmente em campo, via-se obrigado a jogar os últimos minutos reduzidos a 10 unidades, para os homens da casa limitava-se a controlar as operações e procurar aumentar a vantagem através de rápidos contra-ataques.

ACOMPANHE TODOS OS RESULTADOS E ESTATÍSTICAS MINUTO A MINUTO E REVEJA AS SUAS APOSTAS - Livescore by: futebol.com